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Túnel de descontaminação contra a Covid-19 chega à Bahia

Uma câmara de desinfecção foi instalada no Instituto Couto Maia na manhã desta sexta-feira (24) e já está em funcionamento.

O equipamento produzido pelo Senai Cimatec ajuda a reduzir a possibilidade de contaminação dos profissionais de saúde que atuam no combate ao novo coronavírus. O equipamento já é utilizado no Hospital Espanhol e feito basicamente de uma estrutura de alumínio que forma um corredor de 2,5 metros e conta com uma tubulação de PVC que pulveriza hipoclorito de sódio (água sanitária). Ao entrar na câmara, o profissional consegue fazer a desinfecção em torno de 10 segundos.

Uma demonstração do funcionamento da câmara foi realizada nesta sexta-feira pelo diretor de operações do Senai Cimatec, Luís Alberto Breda. Ele explica que é possível montar uma câmara em um dia e destaca que o projeto experimental tem alto poder de descontaminação.

“Não há dúvida de que a solução de hipoclorito tem alto poder desinfetante a própria Organização Mundial da Saúde apresenta parâmetros que referenciam esse dado. O procedimento para utilização da câmara é simples e basta que o profissional entre no equipamento com os braços suspensos e dê uma volta de 360 graus. É muito rápido”.  A câmara tem custo médio de R$ 10 mil e a equipe do Senai Cimatec está tentando aperfeiçoar o projeto para que seja feita com materiais mais baratos.

A ideia é aumentar a escala de produção e conseguir levar para diversas unidades hospitalares, pois já há demandas de unidades de saúde pelo equipamento. A instalação em espaços como shoppings, academias e estações de metrô está sendo avaliada.  Uma câmara de desinfecção foi instalada no Instituto Couto Maia na manhã desta sexta-feira (24) e já está em funcionamento.

O equipamento produzido pelo Senai Cimatec ajuda a reduzir a possibilidade de contaminação dos profissionais de saúde que atuam no combate ao novo coronavírus. O equipamento já é utilizado no Hospital Espanhol e feito basicamente de uma estrutura de alumínio que forma um corredor de 2,5 metros e conta com uma tubulação de PVC que pulveriza hipoclorito de sódio (água sanitária). Ao entrar na câmara, o profissional consegue fazer a desinfecção em torno de 10 segundos.

Uma demonstração do funcionamento da câmara foi realizada nesta sexta-feira pelo diretor de operações do Senai Cimatec, Luís Alberto Breda. Ele explica que é possível montar uma câmara em um dia e destaca que o projeto experimental tem alto poder de descontaminação. “Não há dúvida de que a solução de hipoclorito tem alto poder desinfetante a própria Organização Mundial da Saúde apresenta parâmetros que referenciam esse dado.

O procedimento para utilização da câmara é simples e basta que o profissional entre no equipamento com os braços suspensos e dê uma volta de 360 graus. É muito rápido”.  A câmara tem custo médio de R$ 10 mil e a equipe do Senai Cimatec está tentando aperfeiçoar o projeto para que seja feita com materiais mais baratos. A ideia é aumentar a escala de produção e conseguir levar para diversas unidades hospitalares, pois já há demandas de unidades de saúde pelo equipamento. A instalação em espaços como shoppings, academias e estações de metrô está sendo avaliada.

O infectologista e chefe do Instituto Senai de Inovação em Sistemas Avançados de Saúde do Senai  Cimatec, Roberto Badaró, destaca a importância do equipamento. “Essa foi a forma que encontramos para proteger os profissionais de saúde que estão em contato com os pacientes. Já se verificou que o maior risco de contaminação desses profissionais ocorre no momento da troca de roupa, ao entrar em contato com a superfície da roupa que recebeu secreção. A câmara de desinfecção surge da busca de solução para mitigar riscos como esse”. O infectologista e chefe do Instituto Senai de Inovação em Sistemas Avançados de Saúde do Senai  Cimatec, Roberto Badaró, destaca a importância do equipamento. “Essa foi a forma que encontramos para proteger os profissionais de saúde que estão em contato com os pacientes. Já se verificou que o maior risco de contaminação desses profissionais ocorre no momento da troca de roupa, ao entrar em contato com a superfície da roupa que recebeu secreção. A câmara de desinfecção surge da busca de solução para mitigar riscos como esse”.

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