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A capital baiana iniciou nesta semana a segunda fase de reabertura do comércio, com a volta das atividades de estabelecimentos como bares e restaurantes, salões de beleza, além de academias e outros. O movimento ainda é tímido, o público está voltando a frequentar os locais aos poucos, se adaptando aos protocolos de segurança, exigidos pela Prefeitura de Salvador e recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para prevenir o contágio da Covid-19.
Para a categoria de bares e restaurantes, há uma oscilação na movimentação do público, com 20% até 40% da movimentação, em relação ao período anterior à pandemia. O presidente executivo da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes na Bahia (Abrasel-BA), Luiz Henrique Amaral, afirmou que será possível obter uma sinalização mais clara desse movimento no fim de semana.
Segundo ele, a associação tem uma análise sobre dois formatos no mercado, que são os estabelecimentos chamados de conveniência e o de convivência, que têm reagido de formas diferentes. “O chamado de conveniência é aquele que você consome bar e restaurante pela localidade, em função da logística do dia a dia, a movimentação ligada ao ambiente de negócios. Esse tem reagido um pouco mais forte, em função da própria demanda e característica. A gente tem o outro mercado, chamado de convivência, que é mais ligado ao lazer e entretenimento, que vai começar a ter uma sinalização mais clara a partir deste fim de semana. Ele tem reagido de forma mais lenta e gradual”, explicou Amaral.
De acordo com o presidente executivo da Abrasel-BA, a movimentação ainda não é a mesma, mas pesquisas indicam que, em até 60 dias, 60% das pessoas tenham a intenção de voltar a frequentar bares e restaurantes. Isso tem sido um indicativo em acompanhamento para identificar essa primeira reação, que tem sido positiva, mas ainda muito setorial.
A Tarde