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O presidente Jair Bolsonaro pode ser afastado da presidência por 180 dias em decorrência do inquérito que investiga as declarações do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, sobre as tentativas de interferência na Polícia Federal.
Até a próxima quarta-feira (14), três ministros, uma deputada e seis delegados devem prestar depoimentos sobre o caso Moro. No entanto, o andamento das denúncias dependeria de Augusto Aras, Procurador-geral da República, que pode ser indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por Bolsonaro.
Segundo informações da Folha, Aras é considerado um “aliado estratégico” do governo, mas ainda deve ficará em avaliação por não contar com a confiança irrestrita do Planalto.
Fonte: Ler Agora